16 setembro, 2007

Desdobre!

No pico, nas nuvens,
no fio da navalha,
na beira do abismo,
com altos e baixos,
vivemos o amor!

Estranho os caminhos
para quebras dos laços,
encontros marcados
para beijos e abraços,
marcando o compasso
para outras traições!

Fazemos de conta
que estamos sozinhos,
e assim com esse jeitinho,
matamos a saudade
que nos invade,
nos cega, e atrapalha
o nosso novo começar!

Como fomos entrar nessa!

6 comentários:

Anônimo disse...

Atire a primeira pedra, quem já não traiu, ainda mais quando a traição é por amor.
Como sempre tuas poesia são um arraso.
Parabéns!

Anônimo disse...

É verdade!!!
Quando a saudade nos atiça, não tem nada que nos impeça de viver o que a nossa emoção precisa...
Penso que nem chega a ser traição, pois reviver é buscar a energia que se precisa para sobreviver a ausência desse amor...
Lindo, apaixonante!

Anônimo disse...

No jogo do amor e da paixão, todas as armas valem à pena serem usadas, o resto é ficção!!
Parabéns pelas palavras!

Paulo Vilmar disse...

Entramos por amor
continuamos por amor
não terminamos
por amor...
É muito lindo o que escreves,
faz a gente se apaixonar,
sozinho e num dia de chuva...
Beijos...

Elenara Castro Teixeira disse...

Paulo Vilmar!
Que lindo!
Tua sensibilidade extravasa em cada uma das tuas palavras.
Agradeço de coração!
Um abraço!

Anônimo disse...

Adorei tudo que vi por aqui.Muita sensibilidade e muito lindo seu blog também...O meu anda passando por reformas ( o site) acho eu e não está dando prá postar,mas querendo aparecer, seja muito bem vinda moça...
Parabéns!