21 setembro, 2007


Fábula!

De onde vem essa alegria,
misto de calor e frio,
que meu corpo conhece,
toda vez que eu me vejo,
no teu olhar refletida!

Que insanidade é essa
que faz com que te moldure
no carinho da minha saudade,
e no abraço que trocamos,
o coração dispare e nos faça
recuar feito pirraça,
como duas crianças
que não querem abrir a guarda!

Que sentimento é esse
que nos faz refém
da mesma dor?

Será amor!

5 comentários:

Anônimo disse...

Encantadora as tuas palavras!

Anônimo disse...

Não sei se é bom o ruim estar assim, como cantas em verso, com esse amor dividido e dolorosamente escondido...
Certamente o amor fica a latejar, a pulsar e no mínimo balançar das sobrancelhas, o coração dispara, ainda mais quando passamos lado a lado e não temos como desviar, nem o corpo e tampouco o olhar...
Com certeza tudo dispara...
Ah o amor, esse sentimento que estamos sempre com ele apreendendo e nunca o suficiente para nos protegermos dele.
Por ser assim, é que ele torna-se a razão da nossa vida.
Parabéns pelo brilhantismo com que focas esse tema...
Como sempre, chegas para nos surpreender!
Um abraço!

Anônimo disse...

Genial!!
Essa tua tragetória é amorosa e sensual, cheia de romantismo e paixão!
Uma vida de sucesso!

Anônimo disse...

Parabéns pelos poemas..., maravilhosos, como sempre!!!!

Anônimo disse...

ADORO TEUS POEMAS!
A COISA É BEM ASSIM...
OBRIGADA!