18 abril, 2006

Alforria!

Só com meus pensamentos,
minhas memórias e saudades,
encaminho minha jornada
depurando minhas dores
a cada passo que deixo
pela estrada que percorro!

Sigo adiante, vou em frente,
solitária, não me queixo,
pois fui eu mesma
que escolhi esse trajeto!
Saio das tuas broncas,
maus humores,
dissabores,
com meu coração ferido
mas com alento
para dar a meia volta!
Dou um tempo
e logo me desligo,
fico livre, me liberto!

4 comentários:

Anônimo disse...

Querida,
fico feliz ao sentir nos teus poemas que te libertas de "amores passados". Já não era sem tempo, né amiga......êhêhêhêhê!!!
Fico por demais, feliz!
Achei divina essa "ALFORRIA". Continua fazendo versos e me encantando com todos eles.
Tu como ninguém me cativas....
Beijuuuuus.

Anônimo disse...

Em tempos de Sinhã Moça, adorei essa tua Alforria, que não é da negritude, mas da libertação dos sentimentos que nos amarram e nos preendem para sempre.....
Achar o meio termo para essa libertação é o grande X da questão!!!!
Feliz de ti que conseguiu!
Parabéns, o poema é lindo.

Anônimo disse...

Em tempos de Sinhã Moça, adorei essa tua Alforria, que não é da negritude, mas da libertação dos sentimentos que nos amarram e nos preendem para sempre.....
Achar o meio termo para essa libertação é o grande X da questão!!!!
Feliz de ti que conseguiu!
Parabéns, o poema é lindo.

Anônimo disse...

Desculpa!
Acabei publicando duas vezes o meu comentário!
Mas tudo bem, eu gostei muito mesmo....RSSSSSS....!!!!