Manu não é nome, nem apelido,
é codinome de anjo investido
de ternura. É parceiro,
amigo e companheiro.
É a asa esquerda
que equilibra e ameniza
a dor das minhas perdas.
É meu ombro de consolo
e pra quem eu me socorro
toda vez que o desespero
bate forte na saudade.
Manu, Mano Manuel,
misto de homem,
anjo e criança.
Amante sensível
pra amores
de todas as cores.
Cidadão da noite,
amigo querido,
de paixões parecidas,
de lágrimas choradas
nas noites, nos bares.
Este poema é dedicado ao meu amigo Manuel Laporta parceiro nas grandes paixões!
Elenara Castro Teixeira
elenarat@hotmail.com
Santa Maria 27/05/2004
23 novembro, 2005
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Um comentário:
Puxa!!!!
Conheço esse cara. É meu amigão do peito. Ele é tudo isso mesmo, um verdadeiro Cidadão da Noite. Gosto uma beirada dele.
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