15 outubro, 2006

Escuta!

Não foi um poema para um amor encantado,
que deixei ficar no Blog segregado,
escondido nos recursos da virtualidade!

Não foi apenas uma emoção retratada,
na harmonia das cores
e de todas as matizes
que deixei ficar refém da tua emoção!

Não foi apenas um pedaço
de mim que se perdeu,
foi a nossa vida, meu amor!

E esta,
eu conto os dias,
pois eu morro a cada hora!

4 comentários:

Anônimo disse...

Estranhos são os caminhos para sofrimentos de amores desfeitos, submetidos as mais cruéis purgações, só pelo medo descabido de não saberem se permitir, nem viverem o amor estampado no olhar e na emoção exacerbada das paixões!
Achei de uma melancolia esse teu poema, que fiquei com um dó danado de te saber escondendo o que é tão claro e verdadeiro em ti.
Como ninguém tu amas o amor e isso jamais, em hipótese alguma, deve ser reprimido em ti, pois se isso acontecer, com certeza tu morrerás a cada dia que não poderes visualizar a “cria” que esse teu amor construiu com todas as palavras e letras, que como ninguém, o fazes tão bem!
Não se submeta aos medos e fantasmas, pois eles só mascaram de felicidade a incapacidade das pessoas viverem a essência do verdadeiro amor.
Não se deixe morrer assim!!!

Elenara Castro Teixeira disse...

Mimosa, só posso dizer que estou triste demais!

Anônimo disse...

Credo mulher!
O que te fez ficar assim!!!!
Até parece que fostes atropelada???
Reage....!!!

Anônimo disse...

Ninguém é tão Senhor das emoções da gente do que a gente mesmo. Portanto, manda tudo a "Putzs qui pariu", levanta e vai para vida!
A felicidade te espera, é só querer!!!
Te cuida, querida!