16 outubro, 2006

Cochilo!

Ah, tuas dores, quais são elas?

Quem fica pôr medo da solidão
com alguém sem a emoção
de um olhar apaixonado,
sofre a mingua todas as dores
dos amores descompostos!

Silenciar o grito de uma saudade
mascarando desejos reprimidos,
é levar adiante todos os sonhos
que se fizeram incompletos,
na perda do teu sorriso!

Olhe para os lados e veja
se a tua vida não se esvai...

Até chamas meu nome,
no lugar de quem se some,
quando chego e me asseguro
que ainda sou o nome
que tu chamas, quando cochilas!



7 comentários:

Anônimo disse...

Barbarizou com tua fina ironia...eheheheheheh!!
És demais!
Um forte abraço!

Anônimo disse...

Tu és tinhosa mulher...rsrsrsrsr

Anônimo disse...

Chamar pelo nome errado é terrível.....
Pobre é de quem está junto!
Gostei!

Anônimo disse...

Bháh!
Esse verso é muito tri....legal!!!
"Até chamas meu nome, no lugar de quem se some, quando chego e me asseguro que ainda sou o nome
que tu chamas, quando cochilas!"
Admiro o teu poder e a tua certeza. Temos mais que ser assim mesmos, quando fomos o melhor de nós mesmos para outrem!!!
Parabéns Elenara!

Anônimo disse...

Adorei o teu "Cochilo", mas onde estão as poesias que estava no teu Blog, pois fui mostrar para uma amiga e não achei mais!!!!
O quê aconteceu com elas???
Um abraço!

Anônimo disse...

Showwwwwwwww!!!!!
Essa estrofe é "milhão!!!!
"Até chamas meu nome, no lugar de quem se some, quando chego e me asseguro que ainda sou o nome
que tu chamas, quando cochilas!"
Que expressão maravilhosa tu usastes para poetizar!!!
"Cochilas", é um achado de metáfora!
Tu vais longe!

Anônimo disse...

Minha querida amiga!
Que coisa maravilhosa ler os teus poemas em momentos em que nos sentimos completamente perdidos...
Já te disse inúmeras vezes que é um alento para nossos corações.
Um bom início vitorioso de semana.