02 junho, 2006

No Fio da Navalha!
Meu corpo cheira
a pecado,
tem odores e perfumes
de alfazema!
Tem alegrias e dolores
de chibatas,
que demarca
tua posse e teus limites!
Meu corpo se desfaz
em mimos e messuras,
quando afoito se aventura
nas tuas ultrapassagens!
Entre apitos, silvos e buzinas,
perco todos os pontos,
levo todas as multas
e me acabo de prazer!
Êta vida endiabrada
que me faz refém
das tuas derrapagens!

6 comentários:

Anônimo disse...

SHOWWWWWWWWWWWWWWW!!!!!!

Anônimo disse...

É Verdade!
Esse poema tem cheiro e aroma de pecados, todos eles praticados além da linha do Equador...ahaha!!!
Genial!!

Anônimo disse...

Como posso negar que tu tens a sensualidade nas palavras, nos sentimentos e que és uma verdadeira artista das palavras.
Simplesmente endiabrado esse poema!

Anônimo disse...

Ninguém escreveria tão bem sobre esse tema, senão a tua sapequice de estar sempre fazendo arte com as palavras, encantando a todos, principalmente EU!

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

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