AMIGO (A) ANÔNIMO (A)
Como falei, as palavras são meu alento e meu tormento.
Com elas vou à guerra, quebro a cara, vou ao inferno e sofro todas as dores de um amor que se fez "finado", mas também através delas eu me salvo, volto à luta, vou à guerra, mato um leão por dia e mantenho minha coluna ereta, sem jogar a minha alma e o meu amor de mão em mão.
Vivo esse momento como se fosse um exílio, não voluntário, mas com certeza, necessário!
Eu me ergo e espero numa paciência chinesa, a caravana passar.
Assisto os fantasmas do meu passado passarem e percebo que todos eles já não me assustam!
Vivo uma outra estória, eu faço a história da minha vida!
Um abraço!
7 comentários:
Sabe o que vai bem com champagne? Uma polenta bem feita , e uma salada de repolho, feita pela dona Ivone...
Olha, acho que na pressa de postar esse comentário, você errou de poema.
Deverias fazê-lo no poema anterior, no BRINDE esse elegante, gentil e criativo comentário.
É admiravél o teu senso de humor e a tua fina ironia...
Alias esses a outros atributos, aos teus, já conhecidos!
Olha, para quem tem uma seleção de momentos......, não me admira esse teu bom gosto!
Parabéns!
Elenara, só estava querendo ativar tua memória, menina.
O tempo pode ter passado, mas certas coisas eu nao esquecerei jamais, tipo uma viagem semanal feita por 2 anos, indo pra um lugar que só muito depois me dei conta o quanto era belo.
Por acaso tem haver com Ivorá, com a Escola Monsenhor Humberto Bussato, com a pensão da Dona Ivone e do seu Arlai Trevisan, com uma salada de repolho temperada com vinagre de vinho caseiro, com fogão a lenha, com polenta assada na chapa e fritada de salame, queijo e ovo frito.
Se isso é conhecido por ti, por favor te identifica.
Esse tempo só alegra o meu passado, a minha vida e a minha estória.
Um abraço!
Elenara!!
Touche, menina!
Tempo bom, aquele, nao é?
A gente nao tinha preocupacão com nada, tudo era inocente, e tão bom!
E que lugar mais belo, e calmo!
Lembro que da janela da minha sala de aula eu via tanto verde...
Um dia ainda eu volto, e revisito esse momento de minha vida.
Por enquanto, preparo a minha volta.
Um abraco!
Ivania
Mas bah guria!
Quanto tempo Ivania!
Uma vida quase!
Putzs, mas que alegria mimosa. Nunca esqueci daquele tempo e nem das pessoas de lá.
Sempre que posso eu vou e chego na casa da Donna Ivone.
O seu Arlai é que teve um tumor e não ficou legal.
O Gilson se formou, é Técnico Agrícola e está fora de Ivorá e a Gláucia é Enfermeira e mora em Porto Alegre.
Gosto de ir nas festas que acontecem na Igreja, é um barato.
Vem mesmo e vamos redesenhar na tua memória aquele lugar.
Deixamos a nossa marca escrita no coração das pessoas de lá.
Muitos alunos eu ainda encontro aqui em Santa Maria.
Vou esperar que venhas!
Puxa, parece mentira que depois de tantos anos a gente se fala.
Um abraço!
Como é bom esse teu retorno ao Phoemahs, andava com saudades de te acompanhar.
Tuas palavras me fazem bem, me emocionam, mesmo quando elas são tão sentidas como agora.
Tu recupera logo esse teu coração e se cura desse mal de amor.
Eu sei que tudo fica dolorido, mas tu aguenta amiga!
Bem vinda ao mundo das palavras!
Estou adorando tudo que você tem escrito de sábado para cá.
Você é maravilhosa.
Parabéns!
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