Como falei, as palavras são meu alento e meu tormento. Com elas vou à guerra, quebro a cara, vou ao inferno e sofro todas as dores de um amor que se fez "finado", mas também através delas eu me salvo, volto à luta, vou à guerra, mato um leão por dia e mantenho minha coluna ereta, sem jogar a minha alma e o meu amor de mão em mão. Vivo esse momento como se fosse um exílio, não voluntário, mas com certeza, necessário! Eu me ergo e espero numa paciência chinesa, a caravana passar. Assisto os fantasmas do meu passado passarem e percebo que todos eles já não me assustam! Vivo uma outra estória, eu faço a história da minha vida! Um abraço!
4 comentários:
Para, para, para! Fecha essa porta de uma vez por todas!
A porta já está fechada e também bem emperrada e com a chave jogada fora, mas na "geladeira" havia um Champagne....ehe ehe ehe!!!
Agora sim, gostei de ver!! Quem gosta mais de ti?
Tu mesmo!
Como falei, as palavras são meu alento e meu tormento. Com elas vou à guerra, quebro a cara, vou ao inferno e sofro todas as dores de um amor que se fez "finado", mas também através delas eu me salvo, volto à luta, vou à guerra, mato um leão por dia e mantenho minha coluna ereta, sem jogar a minha alma e o meu amor de mão em mão.
Vivo esse momento como se fosse um exílio, não voluntário, mas com certeza, necessário!
Eu me ergo e espero numa paciência chinesa, a caravana passar.
Assisto os fantasmas do meu passado passarem e percebo que todos eles já não me assustam!
Vivo uma outra estória, eu faço a história da minha vida!
Um abraço!
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