24 fevereiro, 2008


Stress!

Ando com uma tristeza
atormentando minha alma,
que não me deixa agir direito,
uma dor de queima e perda,
que me afoga e atrapalha!

Uma melancolia que se espalha
pela tarde, pela noite, pelo quarto,
fazendo-me catar estrelas
para o tempo poder passar!

Ando como um duende,
um pouco em cada lugar,
tentando achar um canto
para quieta poder chorar!

Ando, procuro e me esquivo,
não descanso e por isso
não consigo desarmar
essa bomba, que existe em mim!

Por que têm que ser assim?

21 fevereiro, 2008


Saldos e Retalhos!

Pega e leva tudo que ainda existe,
que ainda resiste e que assombra
sem a minha vontade, os teus pesadelos!

Pega tudo e ainda revisa,
passa um pente fino, faz a mala,
olha em torno e não deixa nada
para não precisar dar meia volta
e voltar por outros velhos motivos!

Pega, junta e rodopia,
joga fora e vá embora,
desapareça na luz e me deixe!

Estado d’alma!

Meu coração quando bate
no ritmo da emoção
que me abate,
deixa a tristeza
do meu olhar
marcar o compasso
da desesperança!

Desapareço,
fico mal,
eu sumo!

Caio da boca,
me calo,
silencio palavras,
morro um pouco
a cada dia!

20 fevereiro, 2008


* ♥ * # * PhoEmAhS * # * ♥ *
...uM pOuCo dE miM eM mUiTaS pALaVrAs!

EsPóLiO

Como lembrança,
deixo minha herança
para jogares fora,
um pouco de mim
em muitas palavras!

Dores e amores poemados,
palavras que marcaram
a dor da nossa separação!

Meus poemas estão blogados,
na virtualidade do Phoemahs,
livres e soltos e todos eles são seus!

Pegue-os, pois são as fotografias
da nossa alma...

Eu, de tudo isso,
quero apenas
os sonhos que perdi!

17 fevereiro, 2008


Fardo!

Sobre águas,
sobre brasas,
sobre pregos,
sobre pedras,
é assim
que eu caminho
o tempo todo!

Cansativo acompanhar
tua jornada,
sempre livre,
sempre aérea
sempre solta
de qualquer compromisso!

Partilhar,
dividir,
somar os momentos
dessa escassa felicidade,
é contar nos próprios dedos,
quando isso aconteceu!

Quando mesmo aconteceu?

Nem
eu
mesmo
sei agora!

16 fevereiro, 2008


É assim!

É bem assim quando se põem fim
a um tempo de amor e convivência,
são farpas aqui e acolá com todo mundo
metendo a colher no que era para ser
o nosso maior segredo.

São estranhas as mãos que “protegem”
esse tempo sofrido e por puro deleite
erguem muralhas, muros e barreiras,
e ao nosso lado fazem vigília.

Acampam dia após dia em nossas vidas,
não dando espaço para as recaídas,
normais quando foram tantos os anos
de amor, parcerias e transtornos!

É bem assim quando se aparta,
cada um para o seu lado...

Leva-se mágoas e amigos,
deixa-se a morrer uma saudade,
que teimosa insiste em não morrer!

11 fevereiro, 2008


TÔ!

Tô sem garra,
Tô sem gana,
Tô sem pódio!

Tô que tô,
Meio a meio,
Sem vontade!

Tô cansada,
Abatida,
Tô sem férias!

Tô sem sonho,
Sou avesso,
Sou tropeço,
Em tua eterna saudade!

Tô pê da vida!

06 fevereiro, 2008


Morte
&
Vida
ou
Vida
&
Morte

Não é nada não,
não me assusto,
já estou acostumada!

Preparo-me, porque sei
que numa dessas, vou
sair da tua frente,
sem pedir licença!

É apenas uma dor
que acontece
no lado esquerdo do peito,
que queima,
que arde,
e que volta e meia
chega e atiça
esse meu coração,
outrora tão apaixonado!

Não me assusto,
já estou acostumada,
mas confesso-me incomodada,
quando me vejo poemando,
esperando a tua chegada!

Que venha de uma vez,
a passos largos, cansei!

04 fevereiro, 2008

Normose!

Sabemos ser carnaval,
férias, praia e afinal,
todo um tempo para ter,
enfim aquele sossego!

Deitar na rede e ficar
na sombra, sem pensar
no que deixamos pra trás,
puro relax que faz
outra vez,
nossa paixão florescer!

Ficar contigo assim,
é como for fim
ao cansaço, que assedia
o tédio do nosso dia a dia!

O que acontece no ano
que deixa esse desejo cigano
ser maior e não querer
voltar pra realidade!

Casa,
amigos,
trabalho, família,
tudo que a gente quer,
fica tão enfadonho,
que chega ser medonho
o desejo de largar tudo,
e mudar o curso da história!

O que o stress é capaz de fazer...,
menos mal que quarta-feira
tudo volta a ser normal,
bonitinho e ideal!

NORMOSE
OU
ANOMALIAS DA NORMALIDADE
DEFINIÇÃO DA NORMOSE

Do livro:
A arte de Viver em Paz
De
Pierre Weil

Há na maioria dos nossos contemporâneos uma crença bastante enraizada. Segundo esta, tudo o que a maioria das pessoas pensa, sente, acredita ou faz, deve ser considerado como normal e por conseguinte servir de guia para o comportamento de todo mundo e mesmo de roteiro para a educação.
Certos fatos e descobertas recentes sobre origens do sofrimento e de doenças e sobretudo sobre as guerras, a violência e a destruição ecológica estão a contestar e questionar seriamente a normalidade de certas "normas" ditadas pela sociedade através dos consensos existentes.
Está se descobrindo que muitas normas sociais atuais ou passadas, levam ou levaram ao sofrimento moral ou físico ou mesmo de indivíduos, de grupos, de coletividades inteiras ou mesmo de espécies vivas.
Vamos apenas dar um exemplo entre centenas ou milhares: o do consumo de cigarros. Ainda há alguns tempos atrás era considerado normal as pessoas fumarem. Muito mais, era considerado ofensivo e mal educado pedir a alguém para deixar de fumar na sua presença.
A medida que se reforçava a certeza de que o ato de fumar era lesivo à saúde podendo criar efizema e câncer pulmonar com conseqüências eventualmente letais, o fato de fumar em si começou a ser questionado sem contar o ato de fumar em público.
O resultado foi que esta norma caiu por terra, sendo reforçado em certos países pela sanção legislativa.
Resolvemos adotar o termo de "Normose", para designar esta forma de comportamento visto como normal mas que na realidade é anormal. O termo foi forjado na França por Jea Yves Leloup com o qual estamos trabalhando visando estudar o assunto mais a fundo e publicar os resultados das nossas reflexões e investigações.
A presente série de artigos constitui um primeiro resumo de artigos já publicados e do estado atual das nossas reflexões. Vamos em primeiro lugar definir de maneira precisa e clara o termo de Normose.
Assim, além da Psicose e da Neurose o vocabulário psicopatológico foi enriquecido com a palavra normose.

1. O QUE É UMA "NORMOSE"?

Consideramos como Normose o conjunto de normas, conceitos, valores, estereótipos, hábitos de pensar ou de agir aprovados por um consenso ou pela maioria de uma determinada população e que levam à sofrimentos, doenças ou mortes, em outras palavras, que são patogênicas ou letais, e são executados sem que os seus atores tenham consciência desta natureza patológica, isto é, são de natureza inconsciente.
Assim sendo para considerar um comportamento como normático, este tem que ser: Inconsciente quanto à sua natureza patogênica.
Haver um consenso em torno da sua normalidade. Ser patogênico ou letal.
Chegou agora o momento de descrevermos as diferentes e inúmeras espécies de normoses que encontramos nas nossas investigações. E o que será objeto da próxima parte de explanação.

2. CLASSIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DAS NORMOSES:

O número de normoses é muito grande. Cada dia que passa descobrimos uma ou várias delas em áreas as mais inesperadas. Uma vez que assimilamos o conceito e só seu alcance se torna impossível de não ver.
Muito mais; tudo se passa como se antes desta descoberta a gente tivesse sido cego.
O próprio conceito se comporta como um poderoso revelador facilitando a tomada de consciência de aspectos essenciais à preservação da nossa saúde e à nossa existência.
Podemos distinguir duas grandes categorias de normoses: as normoses gerais e as normoses específicas.
As normoses gerais são as que possuem um consenso comum a praticamente toda a humanidade. E o caso por exemplo da aceitação do cigarro ou da fantasia da separatividade da qual iremos tratar daqui a pouco.
As normoses específicas tem o seu consenso restrito a determinada nação, população, grupo social ou cultural.
Podemos dar como exemplo a prática do duelo entre os homens de classe nobre da Europa até o início deste século ou ainda o uso de assentos que deformam aos poucos a coluna vertebral dos passageiros da classe de motoristas.
Inúmeras outras categoria podem ser criadas em função de diversos parâmetros. Assim sendo, dentro da categoria das normoses específicas podem ser criadas inúmeras outras categorias ou subgrupos, segundo por exemplo o tipo de patologia ou de morte a que leva a normose ou ainda ao consumo de determinados produtos ou alimentos.
Podemos assim falar de normoses cancerígenas, quer dizer, as que levam à patologia cancerosa.
Usamos também a categoria de "normose de consumo" que inclui os inúmeros objetos e serviços prestados e que se revelam patogênicos ou letais.
O objetivo do presente trabalho, sendo apenas para sensibilizar o leitor à existência da normose vamos nos limitar em dar alguns exemplos de cada uma das duas grandes categorias que acabamos de definir.

3. NORMOSES GERAIS:

Vamos começar dando um exemplo de normose geral. A considerarmos como sendo a mais perversa de todas as normoses. Antes de conhecer o conceito de normose escrevemos um livro inteiro sobre ela sob o título: A neurose do Paraíso Perdido.
Esta Neurose começa com uma verdadeira Normose, a qual intitulamos de "Fantasia da Separatividade".
Trata-se de uma ilusão, de uma miragem, que consiste em nos perceber como separados do mundo exterior, como se não tivéssemos nenhuma relação com este.
As conseqüências desta ilusão são o desenvolvimento de emoções destrutivas tais como o apego a tudo que nos dá prazer neste mundo exterior e a rejeição e raiva contra tudo que nos ameaça de dor e sofrimento. São estas as maiores causas de tensão e stress o qual leva à doenças, a sofrimentos os quais reforçam ainda mais a fantasia da separatividade.
As pessoas entram assim num círculo vicioso em que repetem compulsivamente o mesmo comportamento.
Outro exemplo de normose geral que atinge toda a humanidade é a de considerar como normal o uso das guerras para resolver conflitos e desavenças entre nações.
Existe até um conceito jurídico de "guerra justa" que sanciona esta normose bellígena.
Esta última normose é ainda reforçada por outra normose que faz com que os povos acreditem piamente serem proprietárias da terra que ocupam, levando demasiadamente a sério as fronteiras e os limites territoriais.
Esquecem que todas as fronteiras que nascem os conflitos violentos, que seja fronteiras territoriais, ideológicas, epistemológicas, políticas ou religiosas.
O próprio sentimento de propriedade é também produto de uma normose geral.
Podemos em última instância considerar-nos como proprietários de objetos que todos são constituídos de materiais provindo da terra? Somos proprietários da Terra?
Uma das causas essenciais da destruição ecológica é a normose de posse da Terra. Até muito recentemente a humanidade inteira se conduzia como se fosse proprietária da Terra, achando que podia explorá-la indefinidamente. Aliás, a crença de que os recursos naturais são inesgotáveis também é uma normose geral em plena regressão.
Mais uma causa fundamental de destruição da vida no nosso Planeta é a Normose Consumista já conhecida sob o termo de Consumismo. É ela que deu ensejo ao aparecimento do novo conceito econômico de Desenvolvimento Sustentável ou melhor ainda Viável. A Normose consumista transforma a população do mundo num verdadeiro formigueiro destrutivo da vida no Planeta.

4. NORMOSES ESPECÍFICAS:

No domínio da alimentação encontramos inúmeros tipos de normoses, as quais podemos agrupar sob o termo de "Normoses Alimentares". um exemplo clássico e histórico encontramos na China quando da introdução pelos ingleses das indústrias de refinação do arroz. Começou a aparecer o Beribéri que não se manifestava entre os consumidores de arroz integral.
Nesta categoria podemos colocar todos os alimentos industrializados cancerígenos tais como os corantes alimentares e as conservas enlatadas. O consumo de açúcar refinado é uma das causas de cáries dentárias nas crianças que comem muitas balas.
Uma normose específica refere-se a certos países produtores de café os quais produzem uma dependência e este produto gerando cardiopatias e excitação nervosa. Aliás nesta categoria alimentar podemos colocar todos os alimentos que praticamente todo mundo consome mas que são patogênicos. Vamos seguir alguns a título de exemplo:
Batata frita (Colesterol), Doces (Diabetes), Excesso de Sal (Hipertensão), Refrigerantes (Obesidade). Ainda dentro da categoria de normoses alimentares, convêm lembrar o consumo de álcool sob todas as suas formas de vinho, cerveja, licor, whisky, cachaça etc....
Esta normose é reforçada por inúmeros rituais: Antes da refeição tem o aperitivo, durante tem vinhos variados associados especificamente com certos tipos de pratos, depois tem o licor com café, sem contar celebrações diversas regadas com Champanhe ou fartura de cerveja.
Ao longo do tempo se instalam o alcoolismo com as suas nefastas conseqüências íntimas, familiares e sociais, sem contar a cirrose hepática, o "delírium tremens" e a morte, para os que não conseguiram se moderar.
Hiper consumo de carnes, mereceria uma referência especial já que um relatório das Nações Unidas recomenda a alimentação vegetariana já que só uma diminuição de dez por cento do consumo de carne, só nos USA, permitiria com a economia realizada, alimentar em grãos toda a população faminta do Planeta.
Outra Normose provindo do consumo é a do uso de carros. Embora se saiba que a poluição provocada pelo consumo de gasolina ameace a vida dos cidadãos duas vezes: através da impureza do ar e da radiação provocada pelos buracos da câmara de ozônio, a produção aumenta.
As normoses ligadas ao consumo são reforçadas pela pressão das mídias através da publicidade e da propaganda. No caso do cidadão comum há uma crença baseada em princípios democráticos de que caberia um carro para cada cidadão do mundo, o que nas condições atuais seria um verdadeiro suicídio coletivo.
Existem muitos outros tipos de normoses específicas que merecem estudos especiais.
Por exemplo no domínio da ciência há uma normose materialista e mecanicista que dita comportamentos e decisões perigosas para a vida no Planeta devido a sua ligação com paradigmas ultrapassados. O mesmo acontece no campo da Medicina dominada por uma visão própria da normose da Ciência em geral. Existe uma normose comum à maioria das religiões que consiste em acreditar na sua própria superioridade sobre as demais o que leva a conflitos e mesmo a guerra. Outra normose religiosa que sustenta os fanatismos é a que consiste em se ater ao pé da letra dos textos sagrados esquecendo o espírito e a época em que forma redigidos assim como os seus aspectos de mensagens simbólicas. A descrença cientista atual em relação à existência de dimensões parapsicológicas e Transpessoal da realidade pode também ser considerado como normose levando a um credo cientista ocidental.
No domínio das relações amorosas, existe uma normose bastante destruidora do amor verdadeiro; é a normose sexual que leva milhões de seres humanos a confundir amor com sensualidade, limitando as suas relações com o outro sexo aos seus aspectos puramente genitais.
Vamos citar ainda como último exemplo uma normose educacional que podemos chamar de normose racionalista que decorre de uma deformação da Ciência no sentido do antigo paradigma racionalista newtoniano-cartesiano o qual só aceita a lógica racional e os cinco sentidos como meios de conhecer a verdade. A Educação copiou este modelo reprimindo os seus aspectos intuitivo e sentimental.
Poderíamos multiplicar os exemplos. Mas o espaço que resolvemos consagrar ao presente artigo o impede. na próxima e última parte deste trabalho vamos examinar como se procede a dissolução de uma normose estabelecendo proposições para uma Normoterapia.

5. PROPOSIÇÕES PARA UMA NORMOTERAPIA:

Vamos retornar o exemplo de uma normose em franco declínio, pois isto nos permite observar como está se efetuando a normoterapia, quer dizer a dissolução da normose.
Vamos retornar o exemplo da normose do fumo.
Esta normose na sua origem era específica de tribos indígenas. Se tornou uma normose geral com a conquista das Américas pelos brancos.
Numa primeira fase da normoterapia, começou a divulgação dos efeitos patogênicos e mesmo mortais do uso do cigarro. As mídias contribuíram muito, de maneira espontânea na divulgação das descobertas médicas. Estamos aqui na fase social do processo. O público e a própria imprensa começou a fazer pressão para tomar medidas legislativas. O Congresso Nacional votou uma lei obrigando toda divulgação de cigarro a ser acompanhada da expressão "O ministério da Saúde adverte: O cigarro faz mal a saúde". Mas as medidas em níveis sociais não formam suficientes, apesar dos inúmeros debates pela TV reforçados por conferências médicas. Esta primeira fase de Socioterapia teve que ser reforçada por medidas no plano individual.
Com efeito no plano individual a normose se manifesta por uma neurose de dependência ao cigarro. A Socioterapia foi indispensável acrescentar a psicoterapia nas suas modalidades diversas, individuais e de grupo. Verificou-se que o próprio uso do cigarro era um modo de aliviar tensões de ordem neurótica sem contar a sua gênese que se encontra muitas vezes numa identificação com a figura masculina no caso dos meninos e numa afirmação masculina na concorrência do movimento feminista.
Isto nos coloca em contato com a relação da normose com a neurose. Tudo indica que a normose se instala na formação do superego e por identificação à ou às figuras parentais portadoras dos componentes normóticos.
A experiência do cigarro nos mostra por conseguinte que a fase socioterápica no plano social precisa ser reforçada no plano individual por medidas psicoterapeuticas. E quando fala em terapia, torna implícitos os aspectos educacionais. Isto é bastante evidente na normoterapia ecológica em franco andamento. A normoterapia tem que entrar nas escolas, nas mídias e nos departamentos de recurso humanos (outra palavra de origem normótica...).
Assim sendo a normoterapia se faz em dois níveis distintos porém correlatos.
Primeiro, no nível social podem e ou devem ser acionadas as seguintes medidas:
Pesquisa dos efeitos patogênicos e letais.
Divulgação dos resultados em público pelos órgãos científicos e pelas mídias entre outros.
Ação das associações de consumidores, sindicatos e entidades de classes, fundações e outros órgãos da sociedade civil.
Pressão destes órgãos sobre o Legislativo visando elaboração e votação de leis adequadas e sobre as autoridades policiais se for julgado conveniente.
Divulgação das leis por todos os meios, visando a sua devida aplicação.
Sociodramas, dinâmica de grupo e laboratórios de sensibilização em todos os grupos ou coletividade onde for julgado conveniente inclusive desenvolvimento organizacional holístico. Segundo, no nível individual temos que pensar em termos educacionais e terapêuticos: Programas específicos de educação nas escolas, pelas mídias e empresas. Psicoterapia individual e de grupo. Aqui são incluídas conforme o caso, as centenas de modalidades existentes. Convêm os psicoterapeutas terem formação ou informação sobre o assunto para ficarem atentos quando aparecem sinais de normose.
Programas educacionais para os pais e as famílias.
Com estas medidas de Normoterapia, estaremos contribuindo para uma mudança cultural indispensável no plano mundial. Temos um exemplo desta possibilidade na UNESCO cujo Diretor Geral, Frederico Maior, desencadeou um movimento mundial de transformação da Cultura de Violência em que está mergulhado o mundo, em Cultura de Paz.
Por detrás desta sugestão se encontra uma verdadeira normoterapia em escala planetária.
Pierre Weil

03 fevereiro, 2008


Sei que tens razão,
pois quando amamos de um modo apaixonado,
sempre na dor fica uma mágoa,
uma saudade
e muitas lágrimas,
mas o que seria do amor
se não houvesse todos esses temperos
para incrementar e colorir
com muitas cores,
a nossa vida...

Com certeza
teremos muitos
“causos”
para contar...
Adri - Dri - Drika
Uma Amiga Virtual

A gentileza que te é peculiar, com certeza vem dessa paixão que te faz devorar páginas e páginas, sem nunca virar a página para os teus amigos, sejam eles virtuais ou não, mas com certeza, todos com muita emoção e carinho por ti, minha devoradora de livros e palavras.
Que continues assim,
atenta a tudo,
principalmente às pessoas!

Obrigado por mais uma visita!
Um beijão!

http://desabafoaki.blogspot.com

Marcas!

E
ficam marcas
na alma,
no coração
e na pele...

E
ficam marcas
no riso,
na alegria,
e na face...

E
ficam marcas
que não apagamos,
que só apaziguamos
falando e falando
para um bom amigo,
que é você,
meu Psicólogo!

E
ficam marcas
que carregamos
pela vida a fora...

EU
por exemplo!

02 fevereiro, 2008

Ah!!!

E como vivo
a leveza desse amor,
dessa paixão
em todas as estações,
e com que emoção
me solto nas águas
puras do teu corpo,
sempre pronto,
sempre cheiroso,
apetitoso
e limpo!

Adoro sentir-me afogada
em tuas águas,
que me chamam sempre,
para uma festa!

Que delícia de orgia
fazemos depois
de toda esta festa!

Meia Idade!

Meia idade,
meio termo,
meio a meio,
que nada!

Somos a metade
mais uma do inteiro,
suficientes o bastante
para sermos o primeiro,
prematuro e único
ser feminino,
(que não sendo menino
com alma de mulher,)
a deixar para trás
as regras,
ditos
e feitos!

Somos as primeiras
que sem causa,
bandeiras ou faixas,
nos lançamos feito criança,
a descobrir novas cores,
novos olhares,
outros perfumes,
para podermos nos ver no espelho
e descobrir uma linda mulher!

Meia idade,
meio termo,
meio a meio,
que nada!

Somos a maturidade
pedindo passagem,
marcando presença
de braços abertos!

Somos a vida
em pleno brilho,
mudando o curso,
saindo dos trilhos,
buscando outros quereres,
antigas procuras,
novos amores,
para novamente brincar
o amor, com outra sedução!

Meia idade,
meio termo,
meio a meio,
que nada,
somos mulheres inteiras,
vivendo outras emoções!